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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Problema, o que nos faz crescer

O que nos imita, o que nos move, dizem que o caminho percorre nossos medos e aflige nossa coragem, realmente é preciso muita sabedoria para entrar nesse novo velho mundo, onde os mesmo caminhos antes percorridos aparecem tal qual fase de um jogo repetitivo.

Ter lucidez nos atuais dias de guerra, silenciosamente, sangrenta, nos faz querer sair para dentro de nós, como meninos melindrosos corremos para onde mais enfrentaremos o inimigo, e isso é perfeição divina.

Tudo entra em acordo, quando aceitamos as clausulas das leis imutáveis, uma vez ditas, aceitamos ser as vitimas, ser caído no chão das amarguras, enfrenta a dor de um novo raiar dos sóis que o seu pequeno planetinha tem a oferecer.

Chuva vem agora a molhar nossas sementes, orvalhos da manhã a insistir no nosso gozo, prazeres a nos revigorar nos planos sublimes do mundo terreno, temporal a nos guiar para o caminho das consequências de nossas causas.

As flores brilharão rumo ao nosso sorriso, dentes perfeitos da felicidade, é o despetalar que deixa o arbusto mais forte, é rosa rara a nos dar a mão, agora, não estamos mais sozinhos, estamos unidos no mesmo grito.

Ungidos da clave do amor, a melodia soa como sorvete tomado rápido demais, entra na mente e não sai mais, de olhares trocados, lhe beijo a face, de tombos e partidas, me mostro com mãos fluídicas, suor vermelho a escorrer pela visão.


Loucura, simples devastação, o que queremos é saber por qual ponte cairemos, pois só assim, mergulharemos no mar do mundo, só assim buscaremos esquecer o passado de mentes intrínsecas para ver o raiar de um novo amanhecer.

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