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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A pedra e o mar

Jogar uma pedra, é assim que eu escrevo hoje, com tantos acontecimentos pelo mundo, não há nada que eu possa dizer, nem um eufemismo, uma hiperbole ou mesmo uma repetições de pleonasmo.
Quico como minhas lágrimas que quando caem se arrebentam no chão de minha sala estenuante e massacrante, formam-se poças e poços, não aqueles de desejos mas sim aqueles onde se realizam os meus desprezos pelo sangue imundo do medo.
O medo é algo intrigante que tento desvendar a todo instante, ele me impusiona, ele me prende, se deixarmos ele toma conta.
O preço pode ser caro a pagar, pelo simples fato do medo te conhecer e se conhecer, temos que sermos lideres de nos mesmos, e para isso sejamos como o mar e a pedra.
O mar recebe a pedra, que quica em sua gloriosa harmonia, e a pedra se enrubesse fazendo charme para seu amor, atitude que nada adianta pois o mar é forte e engole toda chama de um ser cascudo, mais mole de coração...

Se jogue você também...na vida.

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